A questão ambiental está em voga em todo o mundo, discussões entre os líderes das principais nações definem ações e mecanismos para a redução imediatamente da agregação ao meio ambiente. Uma das saídas propostas é a implantação de meios que possibilitem o acesso à energia renovável, uma delas, através das usinas eólicas. E a região de Palmas, especificamente no Horizonte tem esse potencial. Atualmente já funcionam cinco aerogeradores, mas devido a uma política do governo anterior o projeto não foi adiante, diferente do que ocorreu em Água Doce (SC), onde ao todo serão construídas 82 aerogeradores agregando valor econômico ao município.

Prevendo essa nova perspectiva, o Vice-prefeito, Dr. Gilberto Almeida, o Assessor de Gabinete, Tulio Hofmann e o diretor do departamento de Indústria e Comércio, Vanderlei Dalla Vecchia, estiveram na sede da Copel em Curitiba, onde participaram de uma importante reunião com o Engenheiro Eletricista e Consultor da área de Energias Renováveis, Dario Jackson Schultz e o Assistente do diretor de Engenharia da Copel, Milton Francisco dos Santos. Em suma a pauta tratou sobre a possibilidade de retomada dos projetos de ampliação do parque eólico de Palmas.

Os representantes da Copel explanaram que o governador Beto Richa retomará os projetos nesta área, e Palmas merecerá uma atenção especial, em razão de ser o melhor local do Paraná para a instalação de unidades de geração de energia eólica. Segundo informações obtidas, atualmente, as cinco unidades produtoras de energia são responsáveis por, aproximadamente, 0,35% do retorno de ICMS ao município, e a ampliação do parque eólico será de grande importância para a economia da cidade.

Dessa forma, a intenção é a ampliação do parque para 20 unidades, elevando a capacidade de produção para 20 MegaWatts (atualmente a capacidade é 2,5 MegaWatts).

Tanto o Vice-prefeito, o secretário municipal e o assessor sabem que o processo é um pouco demorado, mas depende, fundamentalmente, de vontade política e da obtenção das licenças ambientais para a instalação das novas unidades produtoras de energia.