O Colégio Estadual da comunidade quilombola Maria Joana Ferreira, de Palmas, promoveu um ato no 21 de março, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial. A manifestação, na Praça do Senhor Bom Jesus, contou com participação das chefes de Divisão Alexandra da Silva Oliveira (Diversidade) e Cindy Andrade (Educação Especial).


Na oportunidade foram apresentadas danças, capoeira e artesanato feito pelos próprios alunos. "É muito importante e gratificante quando podermos participar e contribuir com essas causas", disse Alexandra.


Que completou: "É triste pensar que em pleno século XXI ainda existe preconceito, temos que fazer o possível para que possamos mudar essa situação. A raça, a cor de nossa pele, não define quem somos, o que nos define é nosso caráter, nosso coração".


21 de março: Dia Internacional contra Discriminação Racial


A luta contra a discriminação racial ganhou força no Brasil após a Constituição Federal de 1988, que incluía o crime de racismo como inafiançável e imprescritível.


ONG’s e instituições contra o preconceito racial organizam debates e outras atividades que auxiliem na tentativa de conscientizar a população a acabar com qualquer referência ao racismo e discriminação racial.


Infelizmente, ainda hoje o preconceito e discriminação racial é latente em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.


Quando se fala em “combate a discriminação racial” significa acabar com todos os tipos de intolerâncias relacionadas com a etnia ou cor de pele do indivíduo, seja ele negro, branco, índio, oriental e etc.