Um problema recorrente em várias cidades do Brasil, mas com uma frequência fora do normal nos últimos meses no município de Palmas, vem preocupando autoridades do setor.
Fiação roubada, lâmpadas quebradas e luminárias danificadas. Essas ações de “vandalismo” mobilizam quase todos os dias a equipe de manutenção da Prefeitura de Palmas, que têm muito trabalho para repor os materiais e consertar os estragos. mensalmente, são feitas várias trocas de lâmpadas quebradas e luminárias que sofrem com a ação de vândalos, o que causa prejuízo para os cofres públicos e também para os contribuintes.
O trabalho é diário e feito por uma equipe especializada no setor, mas tem sido bastante prejudicado com os casos de vandalismo, que se tornaram rotineiros em alguns bairros. Com isso, a Prefeitura de Palmas enfrenta problemas na conservação da iluminação pública.
“A empresa responsável pelo setor realiza os reparos, de acordo com as necessidades e conforme as solicitações da população. Entretanto, diversas lâmpadas já foram quebradas em consequência de atos de vandalismo. Muitos postes foram alvos de ataques de vândalos, roubos de fiação entre outros”, falou o diretor do Departamento de Urbanismo, Jean-Carlo Valduga.
“Os moradores solicitam trocas de lâmpadas, porém ao chegarmos nos deparamos com lâmpadas quebradas, luminárias amassadas, tudo por decorrência de pedras que são jogadas”, relata Valduga.
Jean comentou de que em alguns pontos urbanos foram trocadas as lâmpadas várias vezes, mas em poucos dias estão novamente quebradas. Toda semana há denúncias e chamados por parte dos moradores, pois vândalos acabam danificando as estruturas da iluminação, deixando diversas vezes ruas inteiras no escuro.
A maior parte das ocorrências são depredações e pessoas que usam pedras para danificar os postes e as bandejas que protegem as lâmpadas, ficam totalmente perfuradas, e muitas vezes até mesmo os reatores são danificados. O caso mais recente foi no bairro São Sebastião do Rocio, na rua Rui Barbosa Nunes Da Silva, próxima a Escola Maria Joana Ferreira, C E Quilombola-deixando parte da rua do bairro às escuras.