O musical "Um Conto de Natal", apresentado na noite de quinta-feira (07) dentro da programação do "Natal dos Ventos - Fábrica de Sonhos", lotou o auditório do Centro de Cultura Dom Agostinho José Sartori de Palmas, no Sudoeste do Paraná. No palco, se revezaram aproximadamente 150 artistas e bailarinos da Escola Pública Nascer para Arte.


Clique AQUI para ver fotos da apresentação

Os grupos formados pela Escola de Arte, já montaram vários espetáculos de teatro e dança nos 10 anos de atividades da instituição. O musical “Um Conto de Natal”, que começou às 20h30, conta a trajetória de três crianças que buscam encontrar o Papai Noel.

“Vamos contar de uma maneira bem descontraída o motivo pelo qual comemoramos o Natal. Nos dias de hoje o amor ao próximo foi meio esquecido e as próprias crianças vão falar sobre essa problemática”, adiantou na abertura a professora Tânia Padilha, que é diretora da Escola de Arte.

A interpretação reuniu alunos dos grupos de Dança, Teatro, Música e Arte Circense. O texto do musical foi adaptado pela professora Mariana Maciel. “Não é a primeira vez, mas sempre que subimos em um palco, aumenta a nossa responsabilidade", disse Jonatan Pedroso, professor e coreógrafo do grupo.

"Para a apresentação, os movimentos precisam ser perfeitos e quando conseguimos encantar e emocionar o público é inesquecível", completou.

Poder lembrar da infância é uma oportunidade que a programação do Natal dos Ventos tem gerado para a população de Palmas, ressaltou a professora de ballet e jazz, Liliane Gritten. “ Sempre venho prestigiar as apresentações e prestigiar a minha equipe. É maravilhoso e uma oportunidade para a cidade, sem ter custo algum”, completou a chefe de Cultura, Luiza Mara Motta.

História
Natal é mais verdadeiramente Natal quando celebrado dando a luz do amor aqueles que necessitam mais. “Um Conto de Natal” busca passar um pouco da magia de descobrir o significado no Natal e sobre a  amizade, amor, caridade e união.

As personagens Maria, Sofia e Luisa foram as escolhidas, na montagem, para levar a cada um que se encontrava na plateia a ideia de viajar na magia dos contos, não fazendo esquecer o quanto o companheirismo é importante em todos momentos da vida.