O Departamento de Saúde vai intensificar, em dezembro, as ações de orientação e prevenção sobre HIV/AIDS em Palmas, no Sudoeste do Paraná. As medidas envolverão todo o Sistema Único de Saúde (SUS), afirma o diretor de Saúde, Alex Constantini.
O chamado "Dezembro Vermelho" foi definido em função do dia 1º do mês, quando é celebrdo o Dia Mundial de Combate a HIV/AIDS. Neste período, todo o sistema de saúde pública é voltado na prevenção, orientação e enfrentamento ao vírus do (HIV).
As ações, que ocorrem durante ano todo no Pronto Atendimento Municipal (PAM), são para todos os usuários do SUS sem nenhum custo. No dia 1º de dezembro (sexta-feira), Dia D na luta contra a AIDS, a campanha será no estacionamento do PAM.
"Teremos uma estrutura montada na área externa para melhor atender a população que se fizer presente", diz Constantini. Ele lembra que a unidade já tem um grande fluxo de pessoas que diariamente buscam atendimento e assim serão orientadas e prevenidas contra o (HIV).
“Na unidade, temos disponível vários profissionais devidamente capacitados que já fazem os atendimentos necessário as pessoas portadoras do vírus", destacou o diretor de Saúde. "Mas neste dia D, eles irão orientar os pacientes, sanar duvidas e explicar sobre o acompanhamento e tratamento realizado pela saúde em caso de confirmação do vírus HIV”, completou Constantini.
Em todas as Unidade de Saúde diariamente são distribuídos preservativos, folders com orientações e todos e realizados testes rápidos. Karine Tobera, chefe da Divisão de Vigilância em Saúde e responsável pela ação lembra que a unidade de saúde dispõe de profissionais médicos em várias especialidades e que todos orientam os pacientes sobre as doenças sexualmente transmissíveis.
“Nossa intenção é conscientizar um maior número de pessoas, levar a informação e alertar para a necessidade de prevenção, usar preservativos nas relações sexuais e cuidados também no manuseio de equipamentos que podem estar infectados após utilização num paciente portador do vírus”, explica o prefeito Dr. Kosmos Nicolaou.
“Fazemos campanhas justamente para informar a população que as doenças existem e cuidados são necessários para evitá-las. As doenças sexualmente transmissíveis são contagiosas”, finalizou.