A população das Vilas Rurais, Folhas Verdes e Novos Caminhos, estão indignados com as declarações feitas na manhã desta terça feira (24), na rádio Clube AM, por uma moradora, reclamando da situação de abandono, por parte da administração, nas estradas de acesso ao local.

Há aproximadamente um mês, a prefeitura levou as máquinas para as Vilas Rurais e realizou serviços com a patrola, deixando não apenas as estradas principais, mas todos os acessos secundários em perfeitas condições de tráfego. Além disso, a administração levou à comunidade, todos os serviços municipais, durante a edição do Prefeitura em Ação, onde o prefeito Hilário Andraschko atendeu e ouviu as solicitações dos moradores.

O morador Miguelino Alves da Cruz, 46 anos, que vive com a família na Vila há 17 anos, disse que as declarações da moradora na rádio, foi uma surpresa para todos. “A prefeitura só tem ajudado o povo daqui com incentivos para nossa produção. Nós só temos a agradecer porque agora estamos tendo condições de melhorar de vida”, relatou.

Outra família que fez questão de protestar contra as denúncias feitas pela moradora, foi a de Deonísio Muccio, 46 anos. Ele e a esposa, Soeli Moreira de Mello, 38, que vivem na Vila há mais de 15 anos, disseram que se sentiam abandonados antes dessa administração. “Hoje em dia, graças aos programas implementados pela prefeitura, em conjunto com a Emater, estamos podendo produzir porque temos venda garantida”.

“Não entendo o porque essa pessoa fez essas denúncias se as estradas estão ótimas. Isso só pode ser coisa de quem não tem o que fazer. Nós não compactuamos com essas declarações feitas por essa senhora. Tenho certeza que ela não representa a opinião da comunidade da Vila”, protestou o agricultor.

Para Geslinda Vieira dos Santos, 43, que também mora no local desde que o projeto da Vila Rural foi implantado em Palmas, as denúncias feitas pela moradora não tem fundamento. “Nunca fomos tão valorizados como agora. As estradas da Vila estão bem conservadas e tudo que produzimos a prefeitura compra para a merenda escolar. Ainda temos a feira, onde podemos comercializar de tudo. Então é uma injustiça o que foi falado na rádio”, contestou Geslinda.